Dois clássicos Goianienses são atrações neste sabado na 3° rodada do campeonato Goiano Sub-20. Os jogos começam às 16h30. Na Serrinha, o líder Goiás recebe o Goiânia, com arbitragem de Lúcio Freitaas, auxiliado por Adaílton Fernando e Eudiene Marengão.
Vila e Atlético jogam no Onésio Brasileiro Alvarenga (OBA). Joao Vane é o arbtiro e os assistentes são Alexandre Amaral e Gleydson Alves. No estádio Joao Manoel Teodoro, o Santa Barbara recebe a Canedense, com Marco Aurélio de Paula no apito e Marco Aurélio Dantas e Lucas Elias nas Bandeiras.
A Copa Goiás Sub-15 realiza neste sabado os dois jogos de ida da fase semifinal, com Ovel x Goiás e Atlético x Vila Nova.
SUB-16
A Copa Goiás Sub-16 teve quatro jogos ontem pela oitavas-de-final. Os resultados foram Goias 7x2 Atletas de Jesus, Vila Nova 2x2 Clube Jaó, Atlético 5x4 Jardim América e Canedense 1x4 Campinas.
Os jogos de volta das oitavas serão segunda e terça-feira. Hoje, Rio Verde e Vasco fazem a segunda partida, em Rio Verde
Programação das Categorias de Base
Campeonato Goiano Sub-20
Dia/Hora Jogo Local
Sáb/16h30 Goiás x Goiânia Estádio da Serrinha
Sáb/16h30 Vila Nova x Atlético Onésio Alvarenga
Sáb/16h30 St. Barbara x Canedense João M. Teodoro
Copa Goiás Sub-15 (ida da semifinal)
Sáb/10h Ovel x Goiás CT Ovel
Sáb/17h Atlético x Vila Nova CT Sussumo Taia
Copa Goiás Sub-16 (volta das oitavas)
Sáb/16h30 Rio Verde x Vasco Mozart Veloso do Carmo
Segunda/16h30 Goiás x Atletas de Jesus CT Edmo Pinheiro
Segunda/9h30 Vila Nova x Clube Jaó Onésio Alvarenga
sábado, 22 de outubro de 2011
No Serra Faltou Luz; No Vila, Futebol
Em mais uma apresentação apática, Vila Nova só empata e segue Ladeira abaixo.
O que já era dificil, ficou ainda mais complicado. Quem sabe, ainda complicado. Mesmo tendo ainda chances matemáticas de permanências na Série B do Brasileiro, Vila Nova apenas empatou em campo para cumprir tabela e ficou no empate em 2 a 2 com o Barueri(SP), ontem, na 32° rodada.
A queda de energia no Serra Dourada logo aos 4 minutos de jogo reflete bem a situação do Vila. Sem luz, esperança, organização e, muito menos, comando. Com o empate, o colorado ampliou a série de recordes negativos.
São 10 jogos sem vencer em Goiânia, segundo pior ataque na Série B (28 gols) e o 2° menor aproveitamento no returno (19%). Além disso, com apenas 276 pagantes, o clube teve o menor público da temporada e dos últimos quatro anos entre os três grandes de Goiás. Antes, a narca pertencia ao próprio Vila, que levou 562 pagantes, no jogo contra o Bragantino, na 38° rodada da Série B de 2008.
O Tigre é o 18° colocado, com 30 pontos, a 9 de diferença do Goiás, primeiro acima da faixa de rebaixamento.
O Jogo
O primeiro tempo foi marcado pelo sono. Com o Vila abusando dos passes errados e o Barueri apenas aguardando a melhor hora para superar a defesa colorada, principalmente nos erros de marcação. Foi assim que saiu o gol, aos 25 minutos. Alê lançou para Léo Gamalho, que dominou no peito e concluiu com perfeição: 1a0.
Apenas no 2° tempo e que o Vila esboçou um pouco de futebol. O técnico Roberto Cavalo colocou Jô e Leandro Cearense e a coisa melhorou um pouco.
Aos 13, Roni recebeu na área e chutou forte para empatar. E poderia ter virado, se, aos 28, Roni não tivesse errado a cobrança de pênalti.
Aos 37, o ex-vilanovense, Edson Borges subiu com liberdade e marcou o segundo gol paulista. Foi o convite para o torcedor deixar o Estádio. Muitos nem viram o gol de David, aos 44. Final, 2a2.
Ficha Técnica
2 Vila: Michel Alves, Victor Fer-
raz, Augusto (Gabriel), Ben Hur e
John Lennon; Juninho, Túlio Sou-
za, David e Davi Ceará; Roi e Beti-
nho. Téc.: Roberto Cavalo.
2 Barueri: Juninho; Alex Mara-
ranhão, Rodrigo Arroz, Edson Bor-
ges e Diego Giaretta; Alê, Ansel-
mo, Ademir Sopa e Giovanni Au-
gusto; Saldanha (Marcelinho) e
Léo Gamalho. Téc.: René Simões
Local: Serra Dourada. Arbitro:
Francisco L. Oliveira (TO). Assis-
tentes: Edilson Frasão (TO) e Gil-
van Cavalcante (TO). GOLS: Léo
Gamalho aos 25 do 1° tempo; Ro-
ni, aos 13; Edson Borges, aos 37, e
David, aos 44 do 2° tempo. Pú-
blico: 276 pagantes. Renda: R$
2.715,00.
O que já era dificil, ficou ainda mais complicado. Quem sabe, ainda complicado. Mesmo tendo ainda chances matemáticas de permanências na Série B do Brasileiro, Vila Nova apenas empatou em campo para cumprir tabela e ficou no empate em 2 a 2 com o Barueri(SP), ontem, na 32° rodada.
A queda de energia no Serra Dourada logo aos 4 minutos de jogo reflete bem a situação do Vila. Sem luz, esperança, organização e, muito menos, comando. Com o empate, o colorado ampliou a série de recordes negativos.
São 10 jogos sem vencer em Goiânia, segundo pior ataque na Série B (28 gols) e o 2° menor aproveitamento no returno (19%). Além disso, com apenas 276 pagantes, o clube teve o menor público da temporada e dos últimos quatro anos entre os três grandes de Goiás. Antes, a narca pertencia ao próprio Vila, que levou 562 pagantes, no jogo contra o Bragantino, na 38° rodada da Série B de 2008.
O Tigre é o 18° colocado, com 30 pontos, a 9 de diferença do Goiás, primeiro acima da faixa de rebaixamento.
O Jogo
O primeiro tempo foi marcado pelo sono. Com o Vila abusando dos passes errados e o Barueri apenas aguardando a melhor hora para superar a defesa colorada, principalmente nos erros de marcação. Foi assim que saiu o gol, aos 25 minutos. Alê lançou para Léo Gamalho, que dominou no peito e concluiu com perfeição: 1a0.
Apenas no 2° tempo e que o Vila esboçou um pouco de futebol. O técnico Roberto Cavalo colocou Jô e Leandro Cearense e a coisa melhorou um pouco.
Aos 13, Roni recebeu na área e chutou forte para empatar. E poderia ter virado, se, aos 28, Roni não tivesse errado a cobrança de pênalti.
Aos 37, o ex-vilanovense, Edson Borges subiu com liberdade e marcou o segundo gol paulista. Foi o convite para o torcedor deixar o Estádio. Muitos nem viram o gol de David, aos 44. Final, 2a2.
Ficha Técnica
2 Vila: Michel Alves, Victor Fer-
raz, Augusto (Gabriel), Ben Hur e
John Lennon; Juninho, Túlio Sou-
za, David e Davi Ceará; Roi e Beti-
nho. Téc.: Roberto Cavalo.
2 Barueri: Juninho; Alex Mara-
ranhão, Rodrigo Arroz, Edson Bor-
ges e Diego Giaretta; Alê, Ansel-
mo, Ademir Sopa e Giovanni Au-
gusto; Saldanha (Marcelinho) e
Léo Gamalho. Téc.: René Simões
Local: Serra Dourada. Arbitro:
Francisco L. Oliveira (TO). Assis-
tentes: Edilson Frasão (TO) e Gil-
van Cavalcante (TO). GOLS: Léo
Gamalho aos 25 do 1° tempo; Ro-
ni, aos 13; Edson Borges, aos 37, e
David, aos 44 do 2° tempo. Pú-
blico: 276 pagantes. Renda: R$
2.715,00.
quarta-feira, 19 de outubro de 2011
Avaí, uma equipe dificil para o G4
A oito jogos da decisão do Campeonato Brasileiro, o Avaí – penúltimo colocado na tabela – pode ser considerado o grande vilão deste final de competição. Isso mesmo, o time de Florianópolis que atualmente está lá no finalzinho da tabela, vem assombrando o glorioso G4. Até o dia 4 de dezembro, data da finalíssima, o Avaí vai enfrentar os três dos quatro primeiros colocados, o que lhe confere um poder especial: com a campanha irregular dos times deste ano, os três pontos (seja para mais ou para menos) terão um gostinho diferenciado (amargo ou doce) para cada clube. E para seus torcedores, é claro.
Os cinco primeiros times da tabela vislumbram uma pontuação apertadíssima. São apenas quatro pontos de diferença entre si, um pesadelo para os apaixonados por futebol! Entre os times da zona do rebaixamento, a diferença é de seis pontos, ou seja, de dois jogos – duas vitórias ou duas derrotas. Ironicamente, o campeão tem uma chance grande de ser definido por um time de baixo da tabela, e vice e versa – quem pode afundar os rebaixados é o time do topo. Explico: Atlético-MG, Atlético-PR, Avaí e América-MG, os quatro times do “fundão”, têm o confronto contra o líder Corinthians. O que quer dizer, vão ter que passar pelo Timão para diminuir as chances de cair para a série B.
Já para Corinthians, Vasco, Botafogo e Flamengo – o G4 do campeonato – a pedra no sapato vem do sul. Lá de Floripa, para ser mais preciso. Avaí será adversário de três desses clubes nas próximas rodadas. Com pouquíssimas chances de escapar da série B, o time não tem nada a perder ao atrapalhar os candidatos a campeão. O que os torcedores dos primeiros colocados querem fugir, é do rugido do Leão da Ilha. Cada clube terá que fazer a sua parte, torcer contra os rivais e ainda contar com aquela dosezinha de sorte. Qualidade e sorte de campeão, quem tem?
As torcidas pela Europa
Quem acha que torcedores ardorosos só existem no Brasil, engana-se redondamente. Os europeus são (e muito) fanáticos pelos seus times de coração. Com a Champions League em sua primeira fase, os nervos já estão aos frangalhos. Lá, observa-se aquele entusiasmo comum ao das torcidas brasileiras.
As maiores rivalidades europeias estão representadas nos clássicos Real Madrid x Barcelona, Internazionale x Milan, Arsenal x Manchester United – para citar alguns. Bandeirões, cantos e fumaças coloridas fazem parte do espetáculo, que muitas vezes é ofuscado por conta da violência. Tanto quanto o Brasil, as brigas entre torcedores conseguem estragam o brilho de muitas disputas e isso vem sendo combatido.
Segundo pesquisas do SPORT + MARKT, a maior torcida europeia é do Barcelona (Espanha) com quase 60 milhões de “culés”, como são chamados. Em segundo lugar, vem a torcida do também espanhol Real Madrid, que tem mais de 32 milhões de madridistas. Esse time, inclusive, conta uma das torcidas organizadas mais atuantes, que é a UltrasSur. Fundada em 1980, ela conta hoje com milhares de sócios, mas já teve em sua história momentos tensos.
O Movimento contra a Intolerância na Espanha já tentou fechá-la alegando atitudes violentas, mas a paixão pelo futebol prevaleceu e mostrou que a melhor forma de acabar com a violência dos torcedores é através da reeducação ao invés da proibição.
Outros exemplos de torcidas influentes e bem antigas estão na Irriducibili, do time Lazio (Itália), e a Gate 13, do Parathinaikos (Grécia). Já a Inter de Milão tem na torcida Curva Nord – nome dado em função da localização (curva norte) do estádio que os fãs se reuniam para torcer – sua maior representante. Até mesmo no Brasil, os torcedores de times europeus costumam se organizar, a exemplo da RedArmyBrazil, que reúne os apaixonados pelo Manchester United (Inglaterra).
As atitudes “hooligans” – comportamento destrutivo e briguento – são, mais comumente, associadas às torcidas europeias, porém, também são associadas às torcidas organizadas do Brasil e em outros lugares do mundo. Felizmente, muito tem sido feito para desmistificar essa imagem e combater a violência no futebol, dentro e fora do campo, como, por exemplo, o aumento do policiamento, a conscientização e até mesmo punição aos times.
O futebol é festa, arte, paixão e emoção. Definitivamente, não combina com agressões e atos violentos. As torcidas, organizadas ou não, dão (e assim devem continuar) com um espetáculo colorido, onde prevaleça a alegria e o espírito esportivo. Seja nas arquibancadas do Brasil, Europa, ou de qualquer parte do planeta! É só vestir a camisa e esperar a vitória!
Vagas na equipe
Olá. Como nosso blog é novo (criado agora), e tem poucas postagens, gostaria de abrir as seguintes vagas no blog:
4 Postador
4 Co-Postador
4 MODERADOR ou OWNER no chat
3 Designer
OBS.: Ao acabar as vagas, irei fechar as vagas de equipe do blog
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3 Designer
OBS.: Ao acabar as vagas, irei fechar as vagas de equipe do blog
Futebol: Curiosidades no Pan-Americano
O Pan-americano traz esse ano 41 modalidades disputadas, mas a paixão nacional acaba mesmo ganhando atenções e holofotes. O futebol é um dos esportes mais esperados da competição, tanto com a equipe masculina quando a feminina. Na sua 16ª edição, os jogos Pan-americanos acumulam curiosidades interessantes sobre o esporte.
- O Pan foi disputado pela primeira vez no ano de 1951, em Buenos Aires, Argentina, mas a seleção brasileira de futebol só teve sua primeira participação no ano de 1959, em Chicago e conquistou a medalha de prata.
- O primeiro outro brasileiro no futebol aconteceu em 1963, quando São Paulo foi sede dos jogos. O primeiro ouro fora de casa foi em 1975. No total, a equipe masculina já conquistou 7 medalhas.
- O país mais medalhista no futebol é nossa arquirrival, Argentina. Os vizinhos acumulam 6 ouros, 1 prata e 3 bronzes.
- A maior goleada no Pan-americano é também a maior goleada da seleção brasileira. O placar de 14×0 em cima da Nicarágua completou 36 anos. O recorde aconteceu no dia 17 de outubro de 1975, coincidentemente na edição sediada no México.
- Vários foram os campeões mundiais que já participaram dos jogos Pan-americanos, como por exemplo, Gerson, Carlos Alberto Torres, Jairzinho, Taffarel, Ricardo Rocha e Raí.
- O torneio feminino só foi incluído na competição em 1999. Apenas 3 edições contam com seleções femininas. As americanas foram as primeiras campeãs, depois disso, o Brasil foi bicampeão.
- A maior goleada feminina é brasileira, 10×0 sobre o Equador e aconteceu na edição de 2007, no Rio de Janeiro.
- Esse ano, 12 seleções disputam o futebol, mas apenas 4 países possuem equipes no feminino e masculino: Brasil, Argentina, Costa Rica e México.
Parabéns à nossa querida seleçao o// \\o
Créditos: Centauro Futebol
- O primeiro outro brasileiro no futebol aconteceu em 1963, quando São Paulo foi sede dos jogos. O primeiro ouro fora de casa foi em 1975. No total, a equipe masculina já conquistou 7 medalhas.
- O país mais medalhista no futebol é nossa arquirrival, Argentina. Os vizinhos acumulam 6 ouros, 1 prata e 3 bronzes.
- A maior goleada no Pan-americano é também a maior goleada da seleção brasileira. O placar de 14×0 em cima da Nicarágua completou 36 anos. O recorde aconteceu no dia 17 de outubro de 1975, coincidentemente na edição sediada no México.
- Vários foram os campeões mundiais que já participaram dos jogos Pan-americanos, como por exemplo, Gerson, Carlos Alberto Torres, Jairzinho, Taffarel, Ricardo Rocha e Raí.
- O torneio feminino só foi incluído na competição em 1999. Apenas 3 edições contam com seleções femininas. As americanas foram as primeiras campeãs, depois disso, o Brasil foi bicampeão.
- A maior goleada feminina é brasileira, 10×0 sobre o Equador e aconteceu na edição de 2007, no Rio de Janeiro.
- Esse ano, 12 seleções disputam o futebol, mas apenas 4 países possuem equipes no feminino e masculino: Brasil, Argentina, Costa Rica e México.
Parabéns à nossa querida seleçao o// \\o
Créditos: Centauro Futebol
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